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OLEA Ancestralidade e crypto art

Em novembro, a Bienal de Arte Digital está de volta após um hiato de 4 anos, causado pela pandemia da Covid-19. O evento ocupará os quatro andares do Oi Futuro, no Flamengo, a partir do dia 5, recebendo mais de 60 62 artistas nacionais e estrangeiros em exposições que comungam com o tema da edição: “condições de existência”.

São instalações, obras de arte visuais digitais, narrativas em audiovisual e toda uma diversidade de trabalhos que abordam memória, ancestralidade, modos de vida, projeções sobre o futuro, adaptação e resiliência.

Entre os destaques desta segunda edição, está a instalação do espanhol Solimán López – que esteve aqui em 2018, que será exposta na galeria do primeiro andar do centro cultural. O projeto, batizado de “OLEA”, remete à ancestralidade do cultivo milenar e aos impactos econômicos e sociais que se convergem no azeite de oliva, tão essencial para os povos sobretudo da península ibérica e do mediterrâneo.

A obra consiste na produção de um azeite que contém o código de uma criptomoeda sintetizado em seu DNA. A partir do líquido gerado, o artista vem desenvolvendo uma série de NFTs, esculturas, obras em audiovisual e instalações. Expondo em todo o mundo, Solimán realiza trabalhos com inteligência artificial, biotecnologia e DNA, eletrônica, interativa e 3D.

Venha para a Bienal de Arte Digital e deixe a sua impressão!

De 12/11/2022 até 22/01/2023

No Oi Futuro, no Rio de Janeiro.